A escada é o meio de comunicação entre Deus e o homem. Como a escada, se bem que seu topo penetrasse no Céu, tinha sua base na Terra, assim Cristo, se bem que Deus, revestiu Sua divindade com a humanidade e no mundo foi “achado na forma de homem”.
1 – A Escrituras Sagradas
Cremos tanto no Velho como no Novo Testamento da Escritura Sagrada, pois ela constitui a revelação inspirada de Deus para o homem e que a Bíblia é a única regra de fé e prática, João 5:39; II Pedro 1:2,21; II Tim. 3:16,17; Salm. 119:105; Prov. 30:5,6; Isa. 8:20; João 17:1; I Tes. 2:13.
2 – Deus, o Pai
Cremos que Jeová é um ser eterno incriado. Sendo o originador e mantenedor de todas as coisas. É onipotente, onisciente e onipresente. Jó 4:24; I Tim. 6:16; Gên. 1:1,2; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17; Êxo. 34:6,7; João 14:9.
3 – Jesus Cristo – O Filho
Cremos que Jesus Cristo é um com o Pai desde a eternidade. Todas as coisas foram criadas por meio Dele. Ao vir a este mundo, concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria como homem, imaculado. Por meio de sua morte, pagou o preço por nossos pecados – pela graça somos salvos mediante a fé. Col. 1:15-17; I Tim. 2:5; Luc. 1:77-79; Mat. 1:18-23; At. 4:12; João 10:30; 14:9; Rom. 6:23; João 1:1,14; Col. 1:1,15-19; II Cor. 5:17-19; João 5:22; Luc. 1:35; Fil. 2:5,11; Heb. 2:9-18; I Cor. 15:3,4; Heb. 8:1,2; João 14:1-3.
4 – O Espírito Santo
Cremos que o Espírito Santo é o representante de Cristo na Terra. Sem este é impossível conhecer e cumprir a vontade de Deus. Sem Ele não podemos interpretar corretamente a Palavra de Deus. Ele é a terceira pessoa da Divindade. Jó 14:16; João 14:26; I Cor. 2:11; II Pe. 1:21; II Cor. 13:13; Gên. 1:1,2; Luc. 1:35; 4:18; Atos 10:38; II Pedro 1:21; II Cor. 3:18; Ef. 4:11,12; Atos 1:8; João 14:16-18,26; João 15:26,27; 16:7-13.
5 – Dízimo
Cremos que a entrega do dízimo foi ordenada por Deus no princípio da obra da salvação. Que o dízimo, não é oferta, mas sim uma santa propriedade do Senhor. Todo crente tem o dever de devolver o dízimo de toda renda com que Deus o abençoou. Nee. 13:10-12; Mal. 3:8-12, I Cor. 9:9-14; Mat. 23:23; II Cor. 8:1-15; Rom. 15:26,27.
6 - Ofertas
Cremos que as ofertas são meios ordenados pelo Senhor, para ajudar a igreja. Destina-se a obra missionária são contribuições voluntárias empregadas em prol da nossa missão. Mat. 5:24; Nee. 18:19; Luc. 21:26; Mal. 3: 8; Mat. 2 11; Êxo. 36:3.
7 – O arrependimento
Só há perdão, onde houver arrependimento. Só há arrependimento onde houver mudança (obediência). É quando o Espírito Santo produz o arrependimento no coração do homem que ele se torna uma nova criatura. Heb. $:12; Tg. 2:16; Jó 3:3; Jó 7:38,39; Mat. 9:13; I João 5:4.
8 – As 2.300 tardes e manhãs
Cremos que os 2.300 dias (anos) de Daniel 8:14 terminaram em 1844 (22 de outubro), iniciando-se assim a purificação do santuário celestial (o julgamento dos mortos). Ap 11:18-19.
9 – Os 144.000
Cremos que esse será o número dos santos vivos por ocasião da volta gloriosa de Jesus; sendo que parte dos mesmos, embora hajam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo, ressuscitarão antes para completarem esse número. Daniel 12:2. Apoc. 14:3; 7:4; 14:1; Ezeq. 9:4.
10 – O espírito de profecia ou testemunho de Jesus
Cremos que Jesus Cristo falou à Sua igreja através dos profetas, tanto no Velho como no Novo Testamento, e que nestes últimos dias esse dom de profecia se manifestaria na igreja, nos dando uma compreensão das sagradas escrituras (a bíblia). I Pe. 1:10,11; Joel 2:28,29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12:17; 19:10.
11 – Parábola das dez virgens
Cremos que a parábola das dez virgens representa a igreja de Deus que vive nos últimos dias. Quando Cristo contemplava o grupo que aguardava o esposo, contou aos discípulos a história das dez virgens, ilustrando, pela experiência delas, a da igreja que viveria justamente antes de Sua segunda vinda. Pj 406. Mat. 25:1-13.
12 – A natureza do homem
Cremos que o homem e a mulher foram formados à imagem de Deus, com individualidade, poder e liberdade de pensar e agir. Criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito, e dependente de Deus quanto a vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua dependência dele e caíram de sua elevada posição. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. Eles nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, eles são chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente. Cremos que o homem é mortal, e que todos os mortos se acham na sepultura em estado inconscientes. Ecl. 9:5-6; Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19,20; Sal. 51:10; I João 4:7,8,11,20; Gên. 2:15; Sal. 146:4.
13 – A vida, a morte e a ressurreição de Cristo
Cremos que na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam esta expiação pela fé possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expiação perfeita vindica a justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu caráter; pois ela não somente condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Ela declara a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho, no céu e na terra. João 3:16; Isa. 53:1; I Pedro 2:21,22; I Cor. 15:3,4,20-22; II Cor. 5:14,15,19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3,4; I João 2:2,4 Col. 2:15; Fl. 2: 6-11.
14 – A experiência da salvação
Cremos que um infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fossemos feitos justiça de Deus. Cuidados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossa transgressão e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como substituto e exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo, somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus, e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei do amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza de salvação agora e no juízo. II Cor. 5:17-21; João 3:16; Gál. 1:4; 4:4-7; Tito 3:3-7; João 16:8; Gál.3:13,14; I Pedro 2:21,22; Rom. 10:17; Luc. 17:5; Marc. 9:23,24; Efé. 2:5-10; Rom. 3:21-26; Col. 1:13,14; Rom. 8:14-17; Gál. 3:26; João 3:3-8; I Pedro 1:23; Rom. 12:2; Heb. 8:7-12; Eze. 36:25-27; II Pedro 1:3,4; Rom. 8:1-4; 5:6-10.
15 – Crescimento a estatura de Cristo
Cremos que por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Tendo subjugados os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou-lhes o poder e garantiu sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda procuram controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas.Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e insensatez da nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer a semelhança de seu caráter, mantendo comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de sua palavra, meditando nela e na providência divina, cantando sua bênção, reunindo-nos para adorá-lo e participando na missão da igreja. Ao nos dedicarmos ao serviço amorável em favor dos que nos rodeiam e ao testemunharmos da salvação de Cristo, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transformará cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual até atingirmos a perfeição de caráter. Sal. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13,14; 2:6,14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19,20; 6:12-18; I Tes. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tes. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom.8:38-39; I João 4:4; Heb. 10:25.
16 – Unidade no corpo de Cristo
Cremos que a Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos são iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras., partilhamos a mesma fé e esperança, e damos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que nos adotou como Seus filhos. Rom. 12:4,5; I Cor. 12:12-14; Mat. 28:19,20; Sal. 133:1; II Cor. 5:16,17; Atos 17:26,27; Gál. 3:27,29; Col. 3:27,29; Col. 3:10-15; Efé. 4:14-16; 4:1-6; João 17:20-23.
17 – Dons e ministérios espirituais
Cremos que Deus concede a todos os membros de Sua igreja, em todas as épocas, Dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da igreja e da humanidade. Outorgados pela atuação do espírito Santo, o qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons proveem todas as aptidões e ministérios de que a igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo com as escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, cura, profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, e serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar a igreja com vistas a maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como fieis despenseiros da multiforme graça de Deus, a igreja é protegida contra a influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provem de Deus e edificada na fé e no amor. Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Ef. 4:8, 11-16; At. 6:1-7; I Tim. 3:1-13; I Ped. 4:10,11.
18 – Abstinências de alimentos e bebidas impróprias
Ao Deus criar o homem, era Sua vontade que gozassem de saúde e espiritual. O nosso corpo é o templo do Espírito Santo. Como João Batista teve que observar na sua vida uma rigorosa temperança para cumprir a missão especial, isso é necessário também ao povo de Deus antes de Sua vinda. Temperança significa total abstinência de comidas e bebidas que prejudicam a saúde. Carne, pescados, gorduras animais, temperos fortes, pimentas, bebidas alcoólicas, bebidas cafeinadas, café, chá preto, fumo. I Cor. 6:19,20; I João 2:6; Ef. 5:1-21; Fil. 4:8; III João 2; II Cor. 4:6; I Cor. 3:17; Rom. 12:1,2.
19 – Vestuário
Cremos que a modéstia cristã, principalmente o que se refere à aparência exterior, seja um estilo natural de vida. Luxo, modas não convenientes, enfeites desnecessários que chamem a atenção; decotes, roupas transparentes, roupas justas e coladas no corpo; calçados insalubres e impróprios. Isso é impróprio para o cristão. É dever de o cristão fazer tudo em perfeita harmonia com as leis da saúde; usando roupas distintas e próprias, para que possa servir de exemplo. I Tim. 2:9; I Ped. 3:3-4; I João 2: 16,17.
20 – Lei de Deus
Cremos que os grandes princípios da lei de Deus estão incorporados nos dez mandamentos e foram exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os desígnios de Deus quanto à conduta e às relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as partes. Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento divino. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A salvação é inteiramente pela graça e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Esta obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nosso semelhante. A obediência por fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão. Êxo. 20:1-17; Sal: 40:7,8; Mat. 22:36-40; Deut. 28:1-14; Mat. 5:17-20; Heb. 8:8-10; João 15:7-10, Ef. 2:8-10; I João 5:3; Rom. 8:3,4; Sal. 19:7-14.
21 – O sábado semanal
Cremos que o quarto mandamento é imutável, como todos os outros (Tg. 2:10). Mas somente o sétimo dia da semana que é o sábado é chamado dia do Senhor, sendo diferenciado de todos os outros dias. Este mandamento, portanto proíbe toda e qualquer atividade profissional e os outros trabalhos que não venham contribuir para a santificação do dia de sábado. Cremos que o sábado é o selo de Deus, e a sua observância, é o reconhecimento da autoridade do Criador. Êx. 20:8; Is. 66:23; Eze. 8:11; Isa. 56:5,6; Is. 58:13,14; Êx. 31:13; Mar. 1:32.
22 – Lei cerimonial
Cremos que a igreja hoje não necessita dessa lei, não devendo mais ser guardada. Essa lei era uma lei de cerimônias e sacrifícios que ilustrava a obra de salvação de Cristo. Cremos que esta lei era sombra dos bens futuro, e deixou de vigorar no momento em que Cristo morreu na cruz como verdadeiro cordeiro. Ef. 2:15; Col. 2:16,17; II Cor. 30:15,16.
23 - Os sábados cerimoniais
Cremos que os sábados, as luas novas e as festas que está escrito em Cl. 2:16; Rom. 14:5; Gál. 4:10, é somente uma sombra que tipificava a morte de Cristo. Isto não deve ser confundido com o sábado semanal, pois o sábado cerimonial podia cair em qualquer dia da semana ou mesmo num dia de sábado. Já o sábado semanal é de sete em sete dias separado dos seis dias da semana, e não é simbólico. Lev. 23:24-32; Lev. 24:8,9; Núm. 28:9-10; Lev. 16:31; Lev. 23:11; I Cr. 23:31; II Cr. 2:4; II Cr. 8:13; Is. 1:13.
24 – Mordomia
Cremos que somos mordomos de Deus responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, das capacidades e posses, e das bênçãos da terra e seus recursos que ele colocou sobre o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio de fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. A mordomia é um privilégio que Deus nos concede para desenvolvimento no amor e para vitória sobre egoísmo e cobiça. O mordomo se regozija nas bênçãos que advém aos outros como resultado de sua fidelidade. Gn. 1:26-28; 2:15; I Cr. 29:14; Ag. 1:3-11; Mal.3:8-12; I Cor. 9:14; Mat. 23:23; II Cor. 8:1-15; Rom. 15:26,27.
25 – Condutas cristãs
Cremos que somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente, e age de acordo com os princípios do céu. Para que o Espírito em nós o caráter de nosso Senhor, nós só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida: pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. Isto significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões do gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriados à aqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranquilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso devemos adotar a alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos prejudiciais à saúde. Visto que as bebidas alcoólicas o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais ao nosso corpo, também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo o qual deseja nossa integridade, alegria e bem – estar. Rom 12:1,2; I João 2:6; Ef. 5:1-21; Fil. 4:8; II Cor. 10:5,6:14, 7:1; I Pe. 3:1-4; I Cor. 6:19,20, 10:31; Lev. 11:1-47; III João 2.
26 – O trabalho de Cristo no santuário celestial
Cremos que há um santuário no céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessor por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico, no Dia da expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue de sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que creem em Jesus. Declara que os que permaneceram leais a Deus receberão o reino. A terminação desse ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do segundo Advento. ?Heb. 8:1-5; 4:14-16; 9:11-28; 10:19-22; 1:3; 2:6,17; Dan. 7:9-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Lev. 16; Apoc. 14:6,7; 20:12; 14:12; 22:12.
27 – Batismos por imersão
Segundo a Escritura Sagrada, cremos que o batismo significa sepultamento dos pecados. Recebe o batismo toda alma que crê em Jesus Cristo como Salvador pessoal e passa a dar testemunho da sua fé. As crianças que não compreendem o verdadeiro significado da salvação não podem ser batizadas. Este ato representa o sepultamento do velho homem e a ressurreição para uma vida nova em Cristo Jesus. Rom. 6:2-5.
28 – Santa ceia
Cremos que a santa ceia simboliza a morte de Jesus. O pão asno (sem fermento) representa o corpo de Cristo. O vinho não alcoólico representa o Seu sangue. A santa ceia serve de fortalecimento espiritual da igreja, fazendo-a em humildade, amor e união. Só toma parte da santa ceia os que são batizados. João 13:4,5; 6:33,35; 6:50,51,58.
29 – Lava-pés
Cremos que o lava-pés foi um rito que Jesus introduziu na igreja para nos ensinar a humildade. Ele é obrigatório para todo cristão. O lava-pés é um rito santo que não pode ser executado em espírito, mas em realidade, e são chamados de bem aventurados todos os que seguem o Seu exemplo no lava-pés. Jó 13:14,15-17; João 13:4,5; 6:53,55; I Cor. 11:25.
30 – Ósculo santo
Cremos que o ósculo santo é um beijo santo dado na face entre os irmãos amigos como cumprimentação. Sendo, irmãos com irmãos e irmãs com irmãs; significando um sinal de afeto entre os crentes. Esse costume já existia nos dias do Apóstolo Paulo, que aparentemente, desejava que os crentes de Coríntios dessem tal demonstração de unidade e amor cristão. Rom. 16:16; I Cor. 16:20; II Cor. 13:12; I Tes. 5:26; I Pe. 5:14.
31 – Matrimônio
Cremos que o matrimônio foi instituído por Deus, sendo abençoado e santificado desde o paraíso até o fim. É da vontade de Deus que o homem tenha uma só mulher, e esposa um só marido. Que ambos observem o princípio da pureza moral honrando o voto feito no altar, de ser fiel até a morte. Cremos que o cristão deve casar-se com pessoas da mesma fé. Pois a palavra de Deus proíbe o matrimônio com incrédulos. Cremos que o divórcio não está em conformidade com a palavra de Deus, uma vez casados, só a mão da morte que os pode separar; nem mesmo o adultério dá direito a novas núpcias, devendo os cônjuges se reconciliar ou ficar separados, mas permanecendo sem casar. Cremos que o matrimônio deve ser contraído dentro da ordem civil e religiosa, com testemunhas perante as autoridades civis e religiosas. Gên. 2:24; Mat. 19:6-8; Rom. 7:1,2; I Cor. 7:39; I Tim. 1:8.
32 – Autoridades
Cremos que as autoridades são deixadas por Deus e servem para proteger todos aqueles que fazem o bem. Devemos cumprir nosso dever para com as autoridades, pagando impostos e honrando as autoridades para que haja paz e ordem entre os homens, para que cada qual possa viver segundo sua fé e para que o Evangelho de Cristo não seja impedido. Cremos também que as autoridades devem conceder liberdade para o desempenho de nossa fé. Ao forçar-nos contra a vontade de Deus, somos obrigados a dizer: Importa mais obedecer a Deus do que aos homens. Cremos que segundo a doutrina de Cristo, não podemos, como Seus seguidores, tomar parte em nenhum plano político. Rom. 13:1-4; Mat. 22:21; I Ped 2:13,14,17; Atos 5:29-42.
33 – Guerras
Cremos que o Senhor revelou à Sua igreja, que o povo de Deus, que é Seu tesouro particular, não pode envolver-se nessa desconcertante guerra, pois ela se opõe a todos os princípios de nossa fé. No exército eles não podem obedecer à verdade e ao mesmo tempo atender às ordens de seus oficiais. Havendo então uma contínua violação de consciência. Os homens mundanos são governados por princípios mundanos e não podem apreciar quaisquer outros. Cremos que segundo a doutrina de Cristo, não podemos, como Seus seguidores, tomar parte em guerra, revolta, ou derramamento de sangue. Mal. 3:17; Êxo. 20:13; Gê. 9:6.
34 – A igreja
Cremos que a igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para prestar culto, para comunhão, para instrução na palavra, para a celebração da ceia do Senhor, para serviço a toda humanidade, e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavra escrita. A igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça. A igreja é a noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém, santa e sem defeito. Gên. 12:3; Atos 7:38; Efés. 4:11-15; 3:8-11; Mat. 28:19 e 20; 16:13-20; 18:18; 2:19-23; 5:23-27; Col. 1:17e18.
35 – Entrada à igreja
A alma só pode ter lugar à igreja, quando já tiver alcançado conhecimento e convicção básica dos pontos de nossa fé, e se a igreja não tiver nenhuma objeção; desde que não haja nenhuma ligação ou sociedade com outra corporação religiosa. A alma deverá passar pelo batismo, e assim fazer parte do corpo da igreja. Col. 2:12; I Cor. 12:27.
36 – Deveres dos membros
Todo membro tem o direito e privilégio de participar e assistir as reuniões para ouvir a Palavra de Deus, Devendo tomar parte no lava-pés e da santa ceia. Os membros devem frequentar as reuniões não faltando, somente a doença ou causa justa pode justificar sua ausência. Cremos também que todo membro deve sujeitar as ordens da Igreja e seguir as determinações dos dirigentes e oficiais enquanto estes permanecer fiéis aos princípios de fé segundo a Palavra de Deus. Heb. 13:7; Sal. 116:18.
37 – Disciplina na igreja
A ordem de Jesus é que a igreja tenha disciplina. Todo membro da Igreja deve observar esta regra com exatidão, aceitando as exortações feitas com amor, evitando assim disciplinas consequentes. Mat. 18:15-17; Prov. 15:31,32; I Tim. 5:19,20.
38 – Exclusão
A exclusão baseia-se igualmente nas ordens de Jesus. A igreja tem autoridade de Deus de excluir todo membro que proceder contrário aos princípios da nossa fé. Mat. 15:22; I Cor. 5:11-13; Mat. 18:17.
39 – Pregação do Evangelho
Cremos na ordem do Mestre, que devemos ensinar a todas as nações, ensinando a guardar tudo o que nos tem mandado. Sentimos na obrigação de tomar parte na proclamação do evangelho verbalmente, por meio de literaturas e outros meios de comunicação lícitos. Mat. 28:19; Mar. 16:15; Luc. 24:47.
40 – O Conflito final
Cremos que toda humanidade está envolvida numa grande luta entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua lei e soberania sobre o universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano do mundo criado e em sua consequente devastação por ocasião do dilúvio mundial. Observado por ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, protejer e amparar no caminho da salvação. Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Rom. 1:19-32; 5:12-21; 8:19-22; Gên. 6-8; II Ped. 3:6; I Cor. 4:9; Heb. 1:14.
41 – O remanescente e sua missão
Cremos que a igreja se compõe de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, que um povo tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este povo anuncia a chegada da hora do juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Esta proclamação é simbolizada pelos três anjos de Apocalipse 14; coicide com a obra de julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal neste testemunho mundial. Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; II Cor. 5:10; Judas 3e14; I Pedro 1:16-19; II Pedro 3:10-14; Apoc. 21:1-14.
42 – O Alto Clamor
Cremos que a mensagem da queda de Babilônia, conforme é dada pelo segundo anjo, é repetida com menção adicional das corrupções que tem entrado nas igrejas desde 1844. A obra deste anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor. E o povo assim se prepara para estar em pé na hora da tentação que em breve devem enfrentar. PE 277. Ao início do tempo de angústia fomos cheios do Espírito Santo ao sairmos para proclamar o sábado mais amplamente. PE 33 Apoc. 18:2,4; Dan. 12:1.
43 – Segunda Vinda de Cristo
Cremos na segunda vinda de Cristo e que esta, está próxima. Ele virá com poder e grande glória; em pessoa e visível a todo olho humano. Apoc. 1:7; Luc. 21:25; Mat. 24:30.
44 – O Milênio
Cremos que na segunda vinda de Jesus Cristo nas nuvens dos Céus em glória com Seus anjos, os justos ressuscitados na primeira ressurreição serão arrebatados com o Senhor para o Céu. Enquanto os ímpios serão destruídos pelo Seu aparecimento. Os justos serão levados sobre nuvens para o Céu, e sentados com Jesus, julgarão os ímpios durante o milênio. Nesse tempo a terra ficará deserta, não haverá ser humano na face da terra. Somente Satanás com seus anjos ficarão ali. Quando terminar os mil anos, Jesus descerá com os santos sobre o monte das Oliveiras. E os ímpios serão ressuscitados para condenação. Satanás e seus anjos bem como os ímpios serão destruídos para sempre. I Tes. 4:17; II Tes. 1:6-8; Apoc. 20:11-13; I Cor. 6:3; Apoc. 20:4.
45 – Novo Céu e Nova Terra
Cremos que esta Terra será purificada com fogo, e haverá um novo céu e uma nova Terra. A nova Terra será a herança dos santos. E a nova Jerusalém será a capital do reino. Na nova terra os salvos habitarão felizes para sempre. II Pe. 3:13 Apoc. 21:1; 20:11; Isa. 65:17; Apoc. 21:3.