Cristo na cruz foi o meio pelo qual se encontraram a misericórdia e a verdade, e a justiça e a paz se beijaram. Este é o meio que deve mover o mundo.
1ª Como é representado o cristianismo?
O cristianismo é representado pela figura da terra, que se embebe da chuva que cai sobre ela e produz frutos ao que a trabalha e dela cuida. O seguidor de Cristo deve recolher a seiva e a nutrição da Videira Verdadeira. Deve produzir frutos para a glória de Deus. (The Review and Herald, 31 de julho de 1888); (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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2ª O que desperta o amor de Cristo?
O amor de Cristo desperta respeito e reverência pela santa lei de Deus no coração daqueles que o recebem. Na luz refletida do Calvário, a lei é vista santa, justa e boa. Custou a vida do filho de Deus o pagamento da dívida da transgressão em que o pecador incorreu. (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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3ª Quando o pecador reconhece seus pecados tão ofensivos, o que acontece?
Quando o pecador tem uma ideia do caráter ofensivo do pecado, uma compreensão da magnitude do custo que o filho de Deus pagou para redimi-lo, para lhe dar outra oportunidade e outro período de prova, seu coração se enche de amor e gratidão, e desperta fervorosa fé que opera por amor e purifica a alma. (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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4ª O que será visto?
Essa fé e amor se verão na alma daquele que verdadeiramente está convertido a Deus. E aquele que experimenta o amor de Deus sentirá constante humilhação e arrependimento pelas transgressões passadas. (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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5ª Pelo trabalho de Cristo por nós, qual deve ser nosso temor?
Se Cristo teve que fazer tão grande sacrifício, se teve que suportar tais sofrimentos por meus pecados, não me inclinaria, e lamentaria por haver feito tamanha dor em Sua alma divina? Não sentiria temor em crucificar novamente o Filho de Deus, e expô-lO a uma grande vergonha? (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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6ª Como reconhecimento, o que sempre vai contemplar quem foi salvo por Cristo através da cruz?
A alma que aprecia o grande dom da salvação sempre contemplará Cristo morrendo na cruz, e a linguagem da dor abnegada que cometeu os pecados que feriram o Filho de Deus. Sempre me entristecerei por haver pecado, e haver causado tão grande angústia ao Homem do Calvário. (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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7ª O que essa alma lamenta?
Olho a quem maltratei e lamento por haver transgredido a lei de Deus. Quando temos a devida consideração do sacrifício que foi feito em nosso favor, não defendemos a preferência de continuar em transgressão. (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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8ª Como deve ser o reconhecimento?
Abandonamos o pecado, e nosso duro coração se funde diante do assombroso amor de Cristo por nossa alma. (The signs of the Times, 28 de outubro de 1889); (Meditações Matinais 2009 Não Temas pág. 306).
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9ª Como tem sido Deus para com os que se consagram à sua causa?
Nossos planos nem sempre são os planos de Deus. Ele pode ver que vale mais para nós e para a Sua causa recusar nossas melhores intenções, como fez no caso de Davi. Mas de uma coisa podemos estar certos: é de que abençoará e empregará no avanço da Sua causa aqueles que sinceramente se consagram à Sua glória, com tudo o que possuem. Se vir que é melhor não atender os desejos, compensará a recusa dando-lhes provas do Seu amor e confiando-lhes outro serviço. Em Sua amorosa solicitude e interesse para conosco, Ele que nos compreende melhor do que nós próprios permitimos-nos, por vezes, que procuremos egoistamente satisfazer nossa ambição. Não tolera que omitamos os deveres domésticos, porém sagrados, que junto de nós nos aguardam. Muitas vezes, estes deveres proporcionam a educação essencial à nossa preparação para uma obra mais elevada. Nossos planos são com frequência frustrados, a fim de que sejam cumpridos os planos de Deus a nosso respeito. Nunca somos chamados a fazer um sacrifício real para Deus. Pede que Lhe submetamos muitas coisas, mas fazendo-o não abandonamos senão o que nos impediria na marcha para o Céu. (Ciência do Bom Viver pág. 373).
Publicado em 17/03/2014