Quando iluminado pelo Espírito, o crente contempla a perfeição de Jesus, reconhece seu próprio pecado e incapacidade, mas encontra em Cristo inocência e poder infinito. Ele se alegra profundamente pelo sacrifício de Cristo, que nos concede Sua justiça. O eu se torna insignificante; Jesus é tudo.
I – OBRA DE JOÃO BATISTA
1 – Qual foi a mensagem que caracterizou a obra de João Batista? Marcos 6:18
Herodes sentiu-se afetado ao ouvir os poderosos, diretos testemunhos de João, e com profundo interesse indagou o que precisava fazer para tornar-se seu discípulo. João estava familiarizado com o fato de que ele estava prestes a casar-se com a mulher de seu irmão, estando o marido ainda vivo, e fielmente declarou a Herodes que isto não era lícito. (Primeiros Escritos pág. 154).
A mensagem que damos deve ser tão direta quanto a de João. Ele censurou a reis por sua iniqüidade. Repreendeu o adultério de Herodes. (Mensagens Escolhidas, vol. 2 pág. 151).
2 – Qual deve ser a mensagem dada pelo povo de Deus nestes últimos dias? Lucas 3:19
Obra e mensagem iguais às de João serão levadas avante nestes últimos dias. (Mensagens Escolhidas, vol. 2 pág. 151).
Esta é exatamente a mensagem que deve ser dada ao nosso povo; estamos perto do fim do tempo e a mensagem é: Preparai o caminho do Rei; tirai as pedras; erguei um estandarte para o povo. (Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 410).
II – A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS
1 – A Parábola das dez virgens (Mat. 25:1-13) é uma ilustração profética?
O capítulo 25 inicia-se com estas palavras: "Então o reino dos Céus será semelhante a dez virgens." Aqui se faz referência à igreja que vive nos últimos dias, a mesma que é indicada no fim do capítulo 24. Sua experiência é ilustrada nessa parábola pelas cenas de um casamento oriental. Claramente, pois, a esposa representa a santa cidade, e as virgens que saem ao encontro do Esposo são símbolo da igreja. (O Grande Conflito, pág. 393; 427).
2 – Em 1844, Sardo (Igreja da Profecia) e o grupo Millerita (As dez Virgens) eram a mesma igreja? Apoc. 3:4.
Os adventistas, vendo que as igrejas rejeitavam o testemunho da Palavra de Deus, não mais podiam considerá-las como constituindo a igreja de Cristo, "coluna e firmeza da verdade" (I Tim. 3:15); e quando a mensagem "Caiu Babilônia" (Apoc. 14:8), começou a ser anunciada, eles se sentiram justificados da separação de sua antiga associação. (História da Redenção, pág. 366).
3 – Por que a igreja de Laodicéia não representa as dez virgens? Apoc. 3:16,17.
Os dois grupos de vigias representam as duas classes que professam estar à espera de seu Senhor. São chamadas virgens porque professam fé pura. (Parábolas de Jesus, pág. 406).
III – A PARÁBOLA DOS DOIS SERVOS
1 – A parábola dos dois servos (Mat. 24:45-51), é uma ilustração profética?
Aqui se faz referência à igreja que vive nos últimos dias, a mesma que é indicada no fim do capítulo 24. (O Grande Conflito, pág. 393)
2 – O que faz o servo fiel? Lucas 12:37-43.
Como não sabemos o tempo exato de Sua vinda, somos advertidos a vigiar. "Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando!". Os que vigiam, à espera da vinda do Senhor, não aguardam em ociosa expectativa. A expectação da vinda do Senhor fará os homens temerem-nO, bem como aos Seus juízos contra a transgressão. Deve despertá-los para o grande pecado de Lhe rejeitar os oferecimentos de misericórdia. Os que aguardam o Senhor purificam a alma pela obediência da verdade. Com a vigilante espera, combinam ativo serviço. Como sabem que o Senhor está às portas, seu zelo é avivado para cooperar com as forças divinas para salvação de almas. Estes são os sábios e fiéis servos que dão "o sustento a seu tempo" à casa do Senhor. Estão declarando a verdade especialmente aplicável a este tempo. Como Enoque, Noé, Abraão e Moisés, cada um declarou a verdade para seu tempo, assim hão de os servos de Cristo agora dar a especial advertência para sua geração. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 634).
3 – Qual a atitude do mau servo? Mateus 24:49.
O mau servo diz em seu coração: "O meu Senhor tarde virá." Não diz que Cristo não virá. Não zomba da idéia de Sua segunda vinda. Mas, em seu coração e por suas ações e palavras declara que a vinda do Senhor demora. Afasta da mente dos outros a convicção de que o Senhor presto virá. Sua influência leva os homens a uma presunçosa, negligente demora. São confirmados em sua mundanidade e torpor. Paixões terrestres, pensamentos corruptos tomam posse da mente. O mau servo come e bebe com os bêbados, une-se com o mundo na busca do prazer. Espanca seus conservos, acusando e condenando aqueles que são fiéis a seu Mestre. Mistura-se com o mundo. Sendo semelhantes, crescem ambos na transgressão. É uma assimilação terrível. É colhido no laço juntamente com o mundo. "Virá o senhor daquele servo... à hora em que ele não sabe, e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 635).
IV – A PARÁBOLA DO GRÃO DE MOSTARDA
1 – O que tem distinguido os diferentes períodos da história da igreja? Prov. 4:18.
Cada um dos diferentes períodos da história da igreja se tem distinguido pelo desenvolvimento de alguma verdade especial, adaptada às necessidades do povo de Deus naquele tempo. Toda nova verdade teve de enfrentar o ódio e a oposição; os que foram beneficiados por sua luz, sofreram tentações e provações. O Senhor dá ao povo uma verdade especial quando este se encontra em situação difícil. Quem ousa recusar-se a publicá-la? (O Grande Conflito, pág. 609).
2 – Como foram profetizados os verdadeiros movimentos que surgiriam por toda era cristã? Mateus 13:31-32.
A parábola do grão de mostarda não só ilustra o crescimento do reino de Cristo, mas, em cada fase de seu desenvolvimento, repete-se a experiência nela apresentada. Para Sua igreja, em cada geração, Deus tem uma verdade peculiar e um serviço especial. A verdade, oculta aos sábios e entendidos deste mundo, é revelada às criancinhas e aos humildes. Exige sacrifício próprio. Há combates para se ferirem e vitórias para serem conquistadas. De início seus adeptos são poucos. Pelos grandes do mundo e por uma igreja de espírito mundano são repelidos e desprezados. (Parábolas de Jesus, pág. 78).
Publicado em 06/03/2014