Cristo na cruz foi o meio pelo qual se encontraram a misericórdia e a verdade, e a justiça e a paz se beijaram. Este é o meio que deve mover o mundo.
1 – Como agiam os guias judeus nos dias de Cristo? Mat. 6:5.
Os guias judeus olhavam com orgulho ao magnífico templo, e aos ritos imponentes de seu culto religioso, mas careciam de justiça, da misericórdia e do amor de Deus. A glória do templo, o esplendor do culto, não podiam recomendá-los a Deus; porque aquilo que somente tem valor a Seus olhos, não Lhe ofereciam. Não Lhe apresentavam o sacrifício de um espírito contrito e humilde. Quando se perdem os princípios vitais do reino de Deus é que as cerimônias se tornam múltiplas e extravagantes. Quando a edificação do caráter é negligenciada, quando falta o adorno da alma, quando se perde de vista a simplicidade da devoção, é que o orgulho e amor à ostentação exigem templos magníficos, adornos valiosos e cerimônias pomposas. Deus não é honrado por nada disso, porém. Não Lhe é aceitável uma religião da moda - que consiste em cerimônias, pretensão e ostentação. Em cultos tais os mensageiros celestes não tomam parte.
(Parábolas de Jesus pág. 297,298).
Imponentes: surpreendente, majestoso
Ostentação: Exibir ou mostrar com orgulho(Dicionário de Português).
2 – Como eram suas aparências diante dos homens? Mat. 23:28
3 – Ao dizer eles ser filhos de Abraão, qual foi a reprovação de Cristo? João 8:39.
Os fariseus haviam declarado ser filhos de Abraão. Jesus lhes disse que essa pretensão só podia ser assegurada mediante a prática das obras de Abraão. Os verdadeiros filhos de Abraão viveram como ele próprio vivera, uma vida de obediência a Deus.
(O Desejado de Todas as Nações pág. 466).
Pretensão: Ato ou efeito de pretender (Dicionário de Português).
4 – Estavam eles fazendo a obra de Abraão? S. João 8:40
Não buscariam matar Aquele que estava falando a verdade que Lhe fora dada por Deus. Conspirando contra Cristo, os rabis não estavam fazendo as obras de Abraão. (O Desejado de Todas as Nações pág. 467).
5 – Que triste lamentação fez Jesus ao olhar pela última vez para o templo judaico? Lucas 13:35.
Mas Israel, como nação, divorciara-se de Deus. Os ramos naturais da oliveira foram quebrados. Olhando pela última vez para o interior do templo, Jesus disse em patética lamentação: "Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta”;(O Desejado de Todas as Nações pág. 620).
Patética: Que comove a alma (Dicionário de Português).
6 – Saindo Jesus do templo, que aconteceria com a presença de Deus ali? Mat. 23:38,39.
Eu vos digo que desde agora não Me vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor. Até então Ele chamara o templo a casa de Seu Pai; mas agora, ao sair o Filho de Deus de entre aquelas paredes, a presença de Deus seria para sempre retirada do templo construído para Sua glória. (O Desejado de Todas as Nações pág. 620).
7 – Ao contemplar Jesus a cidade amada, que fez? Lucas19: 41.
Entretanto, pensamentos muito diversos ocupavam a mente de Jesus. "Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela". (O Grande Conflito pág. 18).
8 – Que sentença pronunciou o Salvador sobre Jerusalém? Lucas 19:42
9 – Ao expressar Jesus estas palavras: “Jerusalém, Jerusalém, que estava Ele demonstrando? Mat. 22:37
A piedade divina, o terno amor encontraram expressão nestas melancólicas palavras: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis Eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!"(O Grande Conflito pág. 21, 22).
Melancólicas: triste (dicionário de Português).
10 – Não conhecendo eles como nação favorecida o tempo de sua visitação, que rejeitaram? Que triste profecia lançou Jesus sobre eles? Mat. 11:23, 24.
Oh! se houveras conhecido, como nação favorecida acima de todas as outras, o tempo de tua visitação e as coisas que pertencem à tua paz! Tenho contido o anjo da justiça, tenho-te convidado ao arrependimento, mas em vão. Não é meramente a servos, enviados e profetas que tens repelido e rejeitado, mas ao Santo de Israel, teu Redentor. (O Grande Conflito pág. 22).
Publicado em 06/03/2014