Quando iluminado pelo Espírito, o crente contempla a perfeição de Jesus, reconhece seu próprio pecado e incapacidade, mas encontra em Cristo inocência e poder infinito. Ele se alegra profundamente pelo sacrifício de Cristo, que nos concede Sua justiça. O eu se torna insignificante; Jesus é tudo.
Domingo: 28/7____________________________Ano bíblico: Isaías 15-19
1ª – O que sempre fazia Jesus?
E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se de joelhos, orava. Lucas 22:41.
O Redentor do mundo frequentemente Se retirava para orar sozinho. Em certa ocasião, Seus discípulos não estavam tão distantes que não pudessem ouvir Suas palavras. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Segunda-feira: 29/7________________________Ano bíblico: Isaías 20-23
2ª – Como os discípulos ficavam e por quê?
Ficaram profundamente impressionados com a oração do Mestre, pois estava repleta de poder vital que atingiu o coração deles. Ela era muito diferente das orações que eles mesmos proferiam, e diferente de qualquer oração que eles já tinham ouvido de lábios humanos. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
3ª – Que pedido então fizeram os discípulos?
Ao unir-Se Jesus a eles novamente, disseram-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.” (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Terça-feira: 30/7__________________________Ano bíblico: Isaías 24-26
4ª – Como vamos ao Pai em oração?
Orar ao Pai celestial é algo muito significativo. Apresentamo-nos para depositar aos Seus pés nosso atributo imperfeito de ação de graças em reconhecimento de Seu amor e misericórdia, dos quais somos completamente não merecedores. Vamos a Ele para tornar conhecidos nossos desejos, para confessar nossos pecados e clamar Suas promessas. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
5ª – Que tem na oração modelo que Jesus nos ensinou?
Jesus nos ensinou uma oração em que cada expressão é carregada de significado a ser estudado e trazido para a vida prática. ... E uma oração que expressa os temas essenciais a serem apresentados ao Pai celestial. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Quarta-feira: 31/7_________________________Ano bíblico: Isaías 27-29
6ª – O que está associado na oração?
Na oração do Pai Nosso, a firmeza, a força e a sinceridade estão associadas à humildade e à reverência. É uma expressão do caráter divino de seu autor. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Quinta-feira: 1/8__________________________Ano bíblico: Isaías 30-33
7ª – Como fica a oração extensa e repetitiva?
Orações congregacionais extensas são enfadonhas aos ouvintes e não preparam o coração para o sermão que se seguirá. A oração de Cristo apresenta um contraste marcante com tais orações extensas e suas muitas repetições. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Sexta-feira: 2/8___________________________Ano bíblico: Isaías 34-37
8ª – Como pensavam os fariseus?
Os fariseus pensavam que seriam ouvidos por seu falatório, assim, faziam orações extensas, enfadonhas e incessantes. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
9ª – Como é a oração que Jesus ensinou?
A oração modelo de Cristo, apresenta um evidente contraste com as orações dos pagãos. Em todas as falsas religiões, as cerimônias e os ritos substituíram a genuína e a piedade prática. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Sábado: 3/8______________________________Ano bíblico: Isaías 38-40
10ª – O que Cristo reprovou?
Cristo reprovou as orações presunçosas dos escribas e fariseus. ... Orações dessa ordem, proferidas a fim de serem ouvidas por pessoas, não atraem as bênçãos de Deus. ... A humildade, porém, é sempre reconhecida por aquele que disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. (Review and Herald, 28 de maio de 1895).
Publicado em 17/03/2014