Quando iluminado pelo Espírito, o crente contempla a perfeição de Jesus, reconhece seu próprio pecado e incapacidade, mas encontra em Cristo inocência e poder infinito. Ele se alegra profundamente pelo sacrifício de Cristo, que nos concede Sua justiça. O eu se torna insignificante; Jesus é tudo.
1 – Qual foi o alimento que Deus dera ao Homem depois da criação? Gên. 1:29.
Os frutos das árvores do jardim eram o alimento que as necessidades do homem requeriam. CRA 373.
2 – Qual era o plano de Deus no principio? Prov. 12:28.
Deus deu aos nossos primeiros pais o alimento que pretendia que a humanidade comesse. Era contrário ao Seu plano que se tirasse a vida a qualquer criatura. Não devia haver morte no Éden. CR A 373.
3 – Por onde começou a queda e a rebelião? Gên. 3:6.
Quando Eva viu "que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu". Era agradável ao paladar, e enquanto comia, pareceu-lhe sentir um poder vivificador, e imaginou-se entrando em uma superior condição de existência. Havendo já transgredido, tornou-se tentadora a seu marido, e "ele comeu". PP 25.
4 – Como se sentiu Adão depois de sua rebelião? Gên. 3:10.
Depois da sua transgressão, Adão a princípio imaginou-se a entrar para uma condição mais elevada de existência. Mas logo o pensamento de seu pecado o encheu de terror. O ar, que até ali havia sido de uma temperatura amena e uniforme, parecia resfriar o culpado casal. Desapareceram o amor e paz que haviam desfrutado, e em seu lugar experimentavam uma intuição de pecado, um terror pelo futuro, uma nudez de alma. PP 57.
5 – Quais as terríveis maldições pronunciadas sobre a terra após a transgressão no comer de Adão e Eva? Gên. 3: 17,18.
Então repousou sobre a Terra a terceira e terrível maldição. A primeira maldição foi pronunciada sobre a posteridade de Adão e sobre a Terra, por causa da desobediência. A segunda maldição veio sobre o solo, depois de haver Caim matado seu irmão Abel. A terceira e mais terrível maldição de Deus sobreveio à Terra por ocasião do dilúvio. CRA 373.
6 – Como ficou o gênero humano após sua má escolha? Gên. 6:13.
Não era a vontade de Deus que o casal sem pecados conhecesse algo do mal. Livremente lhes dera o bem, e lhes recusara o mal. Mas, contrariamente à Sua ordem, haviam comido da árvore proibida, e agora continuariam a comer dela, isto é, teriam a ciência do mal, por todos os dias de sua vida. Desde aquele tempo o gênero humano seria afligido pelas tentações de Satanás. Em vez do trabalho feliz até então a eles designado, a ansiedade e a labuta seriam seu quinhão. Estariam sujeitos ao desapontamento, pesares, dor, e finalmente à morte. CRA 58,59.
7 – Em conseqüência da rebelião de Adão e Eva, que prova foi Cristo colocado? Por quê? Gên. 15:1.
Entrou Cristo assim em Sua vida de conflito, para vencer o inimigo poderoso, suportando a mesma prova a que Adão sucumbira, a fim de que, mediante a luta bem-sucedida, pudesse quebrar o poder de Satanás e redimir da desgraça da queda a raça humana. I ME 272.
Cristo é chamado o segundo Adão. Em pureza e santidade, ligado com Deus e por Ele amado, começou onde começou o primeiro Adão. Voluntariamente passou pelo terreno em que Adão caiu, e redimiu a falta de Adão. MM 53 323.
8 – Qual foi uma das maiores e importante tentação que Nosso Senhor enfrentou? Mat. 4:4.
De todas as lições a serem aprendidas da primeira grande tentação de nosso Senhor, nenhuma é mais importante do que a que diz respeito ao controle dos apetites e paixões. Em todos os séculos, as tentações mais atraentes à natureza física têm sido mais bem-sucedidas em corromper e degradar a humanidade. Satanás opera por meio da intemperança para destruir as faculdades mentais e morais concedidas por Deus ao homem como inestimável dom. CRA 151.
9 – Somente quando poderemos reconquistar o Éden perdido? Atos 24:25.
Como nossos primeiros pais perderam o Éden por causa da condescendência com o apetite, nossa única esperança de recuperar o Éden está na firme negação do apetite e da paixão. A abstinência no regime, e o controle de todas as paixões, preservarão o intelecto e dará vigor mental e moral, habilitando os homens a colocarem todas as suas propensões sob o controle das faculdades mais elevadas, e a discernir entre o certo e o errado, entre o sagrado e o comum. CSRA 163.
Quanto a nossos primeiros pais, o desejo imoderado trouxe em resultado a perda do Éden. A temperança em todas as coisas tem mais que ver com nossa restauração no Éden, do que os homens o imaginam. CBV 129.
Publicado em 06/03/2014