E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.
Publicado em 14/03/2014 - 1470 visitas - 0 Comentários
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.Efésios 5:26-27.
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.
Com todas as faculdades que nos foram dadas por Deus, estamos procurando alcançar a medida da estatura de homens e mulheres em Cristo? Estamos buscando Sua plenitude, chegando cada vez mais alto, procurando atingir a perfeição de Seu caráter? Quando os servos de Deus chegarem a esse ponto, eles serão selados em suas frontes. O anjo relator declarará: "Feito está!" Eles estarão completos nAquele a quem pertencem pela criação e pela redenção. (Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 427).
Deus requer de Seus filhos perfeição. Sua lei é um transcrito de Seu caráter, e é o padrão de todo caráter. Essa norma infinita é apresentada a todos, para que não haja má compreensão no tocante à espécie de homens que Deus quer ter para compor o Seu reino. (Parábolas de Jesus, pág. 315).
Pela medida da graça que Ele concede ao instrumento humano, ninguém precisa perder o Céu. A perfeição de caráter é alcançável por todo aquele que nela se empenha. (Mensagens escolhidas, vol. 1 Pág. 211,212).
Cristo não diminui as exigências da lei. Em linguagem inconfundível apresenta a obediência a ela como condição da vida eterna - a mesma condição requerida de Adão antes da queda. O Senhor não espera agora menos de nós, do que esperava do homem no Paraíso, obediência perfeita, justiça irrepreensível. A exigência sob o pacto da graça é tão ampla quanto os requisitos ditados no Éden - harmonia com a lei de Deus, que é santa, justa e boa. (Parábolas de Jesus, pág. 391).
Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo. Nem mesmo por um pensamento poderia nosso Salvador ser levado a ceder ao poder da tentação. Satanás encontra nos corações humanos algum ponto em que pode obter apoio; algum desejo pecaminoso é acariciado, por meio do qual suas tentações asseguram a sua força. Mas Cristo declarou de Si mesmo: "Aproxima-se o príncipe deste mundo, e nada tem em Mim." Satanás nada pôde achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Tinha guardado os mandamentos de Seu Pai, e não havia nEle pecado que Satanás pudesse usar para a sua vantagem. Esta é a condição em que devem encontrar-se os que subsistirão no tempo de angústia. (O Grande Conflito, pág. 623).
A vida de Cristo na Terra foi uma expressão perfeita da lei de Deus, e quando os que professam ser Seus filhos receberem caráter semelhante ao de Cristo, obedecerão aos mandamentos de Deus. Então o Senhor pode contá-los com toda a confiança entre os que formarão a família do Céu. Trajados com as vestes gloriosas da justiça de Cristo, participarão da ceia do Rei. Têm o direito de associar-se com a multidão lavada no sangue.(Parábolas de Jesus, pág. 315).
Assediados de inúmeras tentações, souberam que deveriam resistir firmemente ou ser vencidos. Compreenderam que tinham uma grande obra para fazer, e em qualquer momento poderiam ser chamados a depor sua armadura; e se chegassem ao final de sua vida com seu trabalho inacabado, isto significaria perda eterna. (Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 68).
A mensagem do terceiro anjo é a proclamação dos mandamentos de Deus e da fé de Jesus Cristo. Os mandamentos de Deus têm sido proclamados, mas a fé de Jesus Cristo não tem sido proclamada pelos adventistas do sétimo dia como de igual importância, a lei e o evangelho andando de mãos dadas. Não encontro palavras para expressar estes assuntos em sua plenitude.
"A fé de Jesus." Ela é debatida, mas não compreendida. Que constitui a fé de Jesus, que faz parte da mensagem do terceiro anjo? O ato de Jesus tornar-Se o Portador de nossos pecados para que pudesse tornar-Se o Salvador que perdoa os nossos pecados. Ele foi tratado como nós merecemos ser tratados. Veio ao nosso mundo e levou os nossos pecados para que pudéssemos levar Sua justiça. E a fé na capacidade de Cristo para salvar-nos ampla, completa e totalmente, é a fé de Jesus. (Mensagens Escolhidas vol.3, pág. 172).
Todo aquele que é salvo precisa ter essa experiência. No dia do juízo, não será defendido o procedimento do homem que reteve a fraqueza e imperfeição da humanidade. Para ele não haverá lugar no Céu. Ele não pode desfrutar a perfeição dos santos na luz. Quem não tem suficiente fé em Cristo para crer que Ele pode livrá-lo de pecar, não tem a fé que lhe dará entrada no reino de Deus. (Mensagens Escolhidas vol. 3, pág. 360).
Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça. Por meio dos defeitos do caráter, Satanás trabalha para obter o domínio da mente toda, e sabe que, se esses defeitos forem acariciados, será bem-sucedido. Portanto, está constantemente procurando enganar os seguidores de Cristo com seu fatal sofisma de que lhes é impossível vencer. (O Grande Conflito pág. 493).
Mas Jesus apresenta em seu favor Suas mãos feridas, Seu corpo moído; e declara a todos os que desejam segui-Lo: "A Minha graça te basta." "Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Por que o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve." Ninguém, pois, considere incuráveis os seus defeitos. Deus dará fé e graça para vencê-los. (O Grande Conflito pág. 493).