Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho. Sal. 25:9.
Publicado em 16/03/2016 - 1441 visitas - 0 Comentários
jovens, tereis de aprender a importante lição do que deve ser um homem diante de Deus. Deve ser como Jesus, manso e humilde de coração, para considerar os interesses dos outros mais sagrados que os vossos. … Isso deve ser cumprido em vossa vida diária, em vossos hábitos, mostrando que não tendes estado a gazear ou a ser um aluno tardio na escola de Cristo. Carta 16, 1886.
O egoísmo não pode existir em um coração onde Cristo habita; caso seja nutrido, empurrará tudo o mais para fora. Ele vos levará a seguir a inclinação de preferência ao dever, a fazer o próprio eu o objeto dos pensamentos, a satisfazer o eu e com ele condescender em vez de procurar ser uma bênção aos outros. Vossas vontades, vossos prazeres virão em primeiro lugar. … A verdadeira felicidade se encontrará, não na complacência consigo mesmo, na satisfação própria, mas em aprender de Cristo. … Os que confiam na própria sabedoria, e seguem seus próprios caminhos, andam se queixando a cada passo, porque o fardo que o egoísmo ata sobre eles é tão pesado! …
Jesus ama os jovens, e anseia vê-los possuir aquela paz que unicamente Ele pode comunicar. Manda que aprendam dEle a mansidão e a humildade de coração. Esta preciosa graça raramente é vista nos jovens de nossos dias, mesmo nos que professam ser cristãos. Os próprios caminhos parecem-lhes retos a seus olhos. Ao aceitar o nome de Cristo, não Lhe aceitam o caráter, … portanto nada sabem da alegria e da paz que se encontram em Seu serviço. The Youth’s Instructor, 21 de novembro de 1883.
A mansidão de Cristo, manifestada no lar, tornará felizes os membros da família; ela não provoca disputas, não dá más respostas, mas acalma o temperamento irritado, e difunde uma suavidade que se faz sentir por todos os que se acham dentro do aprazível ambiente. Sempre que é nutrida, torna as famílias da Terra uma parte da grande família do Céu. Fonte:
Meditação Matinal de Ellen White – Filhos e Filhas de Deus, 1956 – Pág. 82.